Certa vez, por recomendação de uma amiga a qual eu nunca vi pessoalmente, escutei uma música do saudoso Paulinho Moska, o cara é incrível, eu ainda não conhecia suas músicas e me apaixonei instantaneamente, a música em questão tem como nome "somente nela", passei horas a fio com o replay selecionado e tentando compreender a letra, não que não seja de fácil entendimento, mas no final das contas eu acabei percebendo que não era a letra que eu queria entender, era o porquê de ter me identificado tanto com uma música.
A música possui um trecho que eu gostaria muito de destacar: "...Eu ria, chorava um rio, a estremecer de amor por causa dela, corria em minha espinha um arrepio, eu nem pensava em mim, somente nela...", percebem? O amor é tão maluco e tão desordenado que nem o mais simétrico dos seres humanos conseguiria acompanhar tamanha bagunça. A gente passa a vida inteira buscando alguém que queira dormir e acordar do nosso lado, independente de um verão de rachar ou um frio de conselar crânios, alguém que fique, que queira ficar apesar dos pesares e imaginamos esse alguém como personagens de contos de fadas, como se não fosse tão humanos quanto nós mesmos, como se não errassem ou possuíssem inúmeros defeitos.
Mas sabe o mais interessante no amor? É que esse famigerado "alguém" acaba sendo completamente diferente do que imaginamos ou planejamos, mas é tão único, tão nosso, que danem-se os padrões, as diferenças e todas as estatísticas que certamente irão de contra ao que queremos, a gente só quer saber de viver e deixa para pensar uma outra hora, e no final das contas nos percebemos apaixonados por esse alguém tão incompatível que fica perfeito quando juntos, nesse instante não tem mais jeito, terminamos "eu nem pensava em mim, somente nela" e com a certeza de que o amor só é bonito por não tem razão alguma.
Texto por: Sanny Rodrigues Lessa.
A música possui um trecho que eu gostaria muito de destacar: "...Eu ria, chorava um rio, a estremecer de amor por causa dela, corria em minha espinha um arrepio, eu nem pensava em mim, somente nela...", percebem? O amor é tão maluco e tão desordenado que nem o mais simétrico dos seres humanos conseguiria acompanhar tamanha bagunça. A gente passa a vida inteira buscando alguém que queira dormir e acordar do nosso lado, independente de um verão de rachar ou um frio de conselar crânios, alguém que fique, que queira ficar apesar dos pesares e imaginamos esse alguém como personagens de contos de fadas, como se não fosse tão humanos quanto nós mesmos, como se não errassem ou possuíssem inúmeros defeitos.
Mas sabe o mais interessante no amor? É que esse famigerado "alguém" acaba sendo completamente diferente do que imaginamos ou planejamos, mas é tão único, tão nosso, que danem-se os padrões, as diferenças e todas as estatísticas que certamente irão de contra ao que queremos, a gente só quer saber de viver e deixa para pensar uma outra hora, e no final das contas nos percebemos apaixonados por esse alguém tão incompatível que fica perfeito quando juntos, nesse instante não tem mais jeito, terminamos "eu nem pensava em mim, somente nela" e com a certeza de que o amor só é bonito por não tem razão alguma.
Texto por: Sanny Rodrigues Lessa.
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