Bom, quando pediram para que eu comparasse minha vida a alguma coisa, eu a comparei com uma rodoviária: onde muitos passam por ela todos os dias, mas ninguém permanece de fato.
Vou explicar...
Tive três namoradas que me marcaram muito, a primeira delas permaneceu por alguns meses, quando terminamos ela disse que eu era a melhor pessoa do mundo, e disse que se inspiraria em mim pra seguir a vida dela.
A segunda delas me ensinou algo que eu jamais vou esquecer: O tempo sempre ajuda.
A Terceira me deu uma lição de vida, um bom gosto musical, me despertou ainda mais o gosto pra leitura e por escrever, falar sobre ela é uma das coisas que eu ainda não consigo muito bem.
Perceberam? Todas elas me tornaram ou se tornaram pessoas melhores depois de mim, mas nenhuma delas ficou.
Tive amigos que vieram, outros que foram e alguns que ainda ficam, mas que uma hora ou outra podem ir como todos os outros que já foram.
Não entendo bem a razão da vida, não entendo essa coisa de viver, mas mesmo tendo a mesma comparada com uma rodoviária não deixo de sorrir e saber que fiz o bem, que levei coisas boas e deixei coisas boas, mas espero, consideravelmente, que algumas pessoas voltem a passar por mim, há mil coisas que eu gostaria de dizer para boa parte delas e, de certa forma, gostaria muito de tirar esse vazio que é ser eu, às vezes, de dentro de mim.
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